segunda-feira, 31 de maio de 2010

Falta pessoal com qualificação em inglês

Levantamento feito pela Fundação D. Cabral mostrou que em 2/3 das maiores companhias do País há falta de pessoal qualificado e que elas não conseguem preencher as vagas com a mão de obra disponível no mercado. Há vagas abertas para engenheiros, técnicos, secretárias, profissionais de TI, finanças, vendas e até motoristas.
A Ford fez contratos com universidades e escolas para qualificar o pessoal, mas mesmo assim não conseguiu preencher as 130 vagas de engenheiros. “ Para nós, uma das maiores carências é a falta de fluência no inglês” disse o diretor Rogélio Goldfarb.
Grandes empresas têm de suprir com cursos próprios as deficiências de ensino, por isso várias empresas tem investido na formação e qualificação de mão de obra de precisam. Além disso, a demanda interna, aliada à crise econômica internacional está atraindo de volta parte dos 3, 3 milhões de brasileiros que emigraram, sobretudo para a América do Norte.

Leia o artigo na integra no Estadão Digital publicado em 29/05/2010
http://digital.estadao.com.br/?cod=JMOPGPQRHRQ

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Recomendações para leitura: "Call of the Wild"

A leitura de livros é de grande valia no aprendizado do idioma inglês, pois através dos livros você amplia seu vocabulário, fixa as estruturas e aprende algo sobre a cultura e costumes dos países de língua inglesa. Há vários livros condensados e de fácil leitura que são acompanhados por CD’s de áudio que podem ser encontrados nas principais livrarias. Acompanhar a leitura juntamente com o áudio é muito eficaz, pois permite melhorar a compreensão auditiva e o entendimento do texto.

Um dos livros que recomendo é o “Call of the Wild” de Jack London (56 pgs.com glossário), publicado em 1913, nível intermediário, editado pela Melhoramentos, da série Michaelis Literatura. Jack London, um dos autores mais lidos no mundo, viveu a era da corrida do ouro dos anos 1890 no território de Yukon no noroeste do Canadá. O livro trata das expedições em busca do ouro realizadas durante o inverno rigoroso do Canadá onde trenós puxados por cães eram o único meio de transporte. Mercadores de cães roubavam cachorros do sul e os vendiam no norte. Buck o herói deste livro era um deles.

sábado, 15 de maio de 2010

Aprenda a estudar frases

Muitos estudantes de idiomas dominando um bom vocabulário tentam juntar várias palavras para formar uma frase, mas nem sempre o objetivo de criar uma sentença correta é atingido. Isso ocorre pelo fato dos alunos não estudarem frases. O processo é conhecido e é utilizado por crianças que aprendem frases e palavras ao mesmo tempo, que é a maneira correta de aprender. Se você souber 1000 palavras talvez não consiga formar nenhuma frase correta, mas se souber uma frase, poderá formar várias sentenças corretas e quando souber 1000 frases você será quase fluente em inglês. Portanto, não gaste horas e horas apenas estudando vocabulário, use este tempo para estudar frases e assim chegará mais rapidamente à fluência.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Você fala Google ?

Esta semana o artigo capa da revista Veja trata sobre o tradutor automático do Google. O software da Google compara bilhões de palavras para fazer a tradução, inclusive compilando expressões de traduções prévias feitas por humanos. A tradução eletrônica de frases e pequenos textos é correta pois o software transforma a sintaxe através de regras programadas, porém cada língua contém suas idiossincrasias, palavras de duplo sentido, gírias, homônimos, metáforas e expressões idiomáticas. É aí que residem as dificuldades. Vejam por exemplo algumas traduções: “dor de cotovelo” traduzido por “feel or elbow”, que não tem sentido em inglês e “in a nut shell” que significa resumir um assunto foi traduzido como sendo “ em uma casca de noz”. Talvez seja possível que no futuro com a implantação de um chip no ouvido  você receba as palavras em inglês e as processe no cérebro em português ou então outro aparelho onde seus pensamentos em português serão convertidos e emitidos em inglês. Esta tecnologia,  acredito que vai demorar muitos anos e por isso necessitaremos ainda  do bom e velho aprendizado de idiomas, pois atualmente  não é possível traduzir poemas ou textos mais elaborados guardando seu sentido, e nem substituir o conhecimento de um idioma que leva anos e anos para ser adquirido.